Suspeito confessou ter assassinado Débora asfixiada e indicou um local onde teria deixado o corpo, mas polícia ainda não o encontrou
O corpo de Débora Custódio Arruda, de 56 anos, ainda não foi encontrado pela Polícia Civil de Balneário Piçarras, um mês após o desaparecimento dela. Segundo o delegado Rodrigo Andrade, responsável pelas investigações, não há novas pistas sobre o paradeiro da mulher.
Débora desapareceu há um mês, no dia 6 de maio, após dar carona para um homem na saída de um supermercado de Balneário Piçarras. O carro dela só foi encontrado em Guaratuba, no Paraná, dias depois.
Um dos suspeitos se apresentou à polícia da cidade paranaense junto de um pastor e confessou ter assassinado Débora asfixiada. Ela teria dado carona ao primeiro suspeito, que teria a estrangulado até ela desmaiar. Depois, outros dois suspeitos, presos no dia 23 de maio, também teriam entrado no carro. Os três teriam ido até Joinville, onde Débora foi assassinada e seu corpo deixado, segundo os suspeitos, às margens da BR-101.
Mesmo com a localização, até agora, o corpo não foi encontrado pela polícia. Sem respostas do paradeiro do corpo da mãe, o filho de Débora, Lucas Arruda, faz a própria investigação paralela. Ele foi a Guaratuba e a Joinville, nos locais indicados pelo suspeito, em busca do corpo.
“Só peço justiça, que digam onde o corpo foi escondido para possamos nos despedir com um velório descente que minha mãe merecia”, afirma o filho.
O veículo roubado foi localizado por ele através das redes sociais. Ele foi até Guaratuba atrás da mãe dele e da cachorrinha, que foi deixada na cidade e estaria com uma família.
(NDMais)