Lançamento oficial da chapa Lula-Alckmin aconteceu em maio de 2022, porém, sem a participação do pré-candidato à vice-presidência, que estava com Covid-19
O presidente nacional do PSB (Partido Socialista Brasileiro), Carlos Siqueira, anunciou nesta terça-feira (28) o dia da convenção nacional que vai selar a aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) na corrida presidencial nas eleições 2022.
Presidente do PSB anuncia data de conferencia para selar aliança entre os partidos
Em uma postagem no Twitter, Siqueira afirmou que a convenção vai ser na quarta-feira (29), mas sem confirmar o local da convenção. O evento vai contar com os presidentes dos partidos e os pré-candidatos à presidência e vice-presidência da República.
Confira a postagem:
A cerimônia oficial para lançar a chapa Lula-Alckmin foi realizada em maio de 2022, mas sem a presença de Alckmin, que estava com Covid-19. Em discurso feito por vídeo, o ex-governador de São Paulo defendeu sua parceria com Lula e disse que o país precisa de calma.
“Nós vamos vencer essa disputa pela democracia distribuindo sorriso, caminho, amor, paz e criando harmonia”, afirmou o pré-candidato à vice-presidência.
Diretrizes do plano de governo de Lula e Alckmin dão destaque para Petrobras e Amazônia
O plano de governo da chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) ganhou uma nova versão da apresentada no início do mês de junho, com destaque para a Petrobras, Amazônia e reforma trabalhista. O documento foi divulgado na noite da última segunda-feira (20).
No texto, a posição sobre a Petrobras continua a mesma do texto anterior, posicionando-se contra a privatização e frisando um viés sustentável, “investindo em exploração, produção, refino e distribuição”.Geraldo Alckmin e Lula em evento antes do anúncio de sua aliança – Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução Instagram
Em relação à Amazônia, o texto fala em dar atenção maior ao bioma, aborda a questão da preservação e destaca que a “floresta é um dos principais patrimônios naturais do Brasil e deve ser preservada”.
O plano conta com cerca de 117 diretrizes, 27 a mais do que o primeiro documento enviado pelo PT. O texto teve as contribuições dos seis partidos que compõem a coligação, o PSB, o PSOL, a Rede, o PCdoB, o PV e o Solidariedade.
*As informações são do Portal UOL