Catarinense e cachorro viajavam pelo país em um fusca e emocionavam com histórias de aventuras sempre juntos; amigos fizeram vaquinha para trazer corpos ao Brasil
Imagens do grave acidente que matou o catarinense Jesse Koz, de 29 anos, e seu cachorro Shurastey, vieram à tona na manhã desta quarta-feira (25). O morador de Balneário Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, sofreu o acidente no fusca em que viaja pelos EUA (Estados Unidos da América), com seu fiel amigo cão.
A colisão contra outro veículo foi na rodovia US 199, próximo à cidade de Selma, Oregon, nos Estados Unidos, na manhã desta terça-feira (24). A informação foi divulgada por uma tia do catarinense e também confirmada por um portal de notícias local, KDRV.
Imagens chocantes do acidente que matou Jesse e Shurastey vieram à tona – Foto: Reprodução/Internet
Segundo o portal, Jesse seguia sentido Norte quando desviou de outro carro que havia diminuído a velocidade. Ao voltar para a pista, o Fusca teria perdido o controle e colidido de frente com um Ford/Escape que vinha no sentido oposto. Eileen Huss, de 62 anos, que dirigia o carro, sofreu ferimentos e foi levada ao hospital local. Jesse morreu no local.
Imagens impressionantes do acidente vieram à tona e mostram a gravidade da colisão com os veículos destruídos. O fusca famoso por percorrer o mundo ficou irreconhecível após a colisão.
Amigos de Jesse criaram uma vaquinha online para trazer os corpos do jovem e do cachorro ao Brasil, a campanha pedia R$ 120 mil para custear o translado dos Estados Unidos e atingiu a meta em poucas horas.
A campanha foi criada pelo casal Diego e Roana, que são viajantes de Blumenau, Vale do Itajaí. Eles viajavam com Jesse e o cão Shurastey quando sofreram o acidente.
Ainda não há uma data definida de quando os corpos chegarão ao Brasil, em nota, os amigos e familiares agradeceram o empenho nas doações.
Rumo ao Alaska
Jesse viajava com o cachorro Shurastey em um Fusca. Os dois saíram de Balneário Camboriú e tinham como objetivo chegar ao Alaska. No Instagram, as aventuras e “perrengues” eram compartilhados.
(NDMais)